22 março, 2011

rumos

Existem escolhas e caminhos. E quando se escolhe caminhos diferentes e tão distantes, é obvio que chega o dia em que a designação passa a ser desconhecida. Nesse dia dá para perceber que o que vem também se vai e que há portas que fecham e que não voltam a abrir. Acaba-se por avançar demais, e quando se olha para trás não resta nem uma carreira de migalhas para nos levar ao ponto de partida.

Deviam-nos ter avisado que na estrada da vida não se pode andar em contra-mão nem fazer marcha atrás, talvez assim tivéssemos feito tudo de maneira diferente.