A tua sorte é eu não te querer doente e não querer correr o risco de te pegar esta enorme gripe, senão hoje tinhas passado o dia, enfiado no meio dum amontoado de lençóis e cobertores, comigo. Eras o xarope perfeito para ficar logo melhor. É que eu, doente, pareço precisar ainda mais de ti. Quanto a amor, eu amo-te imenso, estando ou não ranhosa